segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Reformando...


Para dormir... zZZzZZzZZz

Uma reflexão para o fim de cada dia cansativo, que seja na presença do Senhor, no controle Dele. Não podemos esquecer de nos expressar pra o nosso Senhor Jesus.


Mais um dia chegou ao seu fim.

E com ele todas as preocupações e ansiedades pertinentes.
Um dia dado por Deus.
E preocupações igualmente dadas por Ele para pedagogicamente nos ensinar lições.

Senhor, se permaneceres comigo, não terei motivo nenhum para não dormir tranqüilo.

“Vem do Senhor a salvação dos justos; Ele é a sua fortaleza no dia da tribulação.” Salmos 37.39

É certo que pecados hoje eu devo ter cometido.
E te peço perdão por eles agora.
É certo que devo ter te desobedecido no dia de hoje.
Mas pela Tua misericórdia eu clamo.

Senhor, perdoa as minhas falhas e me faça dormir um sono sem pesadelos.

“Descansa no Senhor e espera Nele, não te irrites por causa do ímpio que prospera em seu caminho.” Salmos 37.7

Amanhã pode ser um dia bem turbulento.
Como outros já foram.
Mas a minha vida tens preservado, o meu sustento, a Paz que habita o meu coração tens mantido.
Diante das ondas de amanhã eu sou pequeno e indefeso, mas em Ti confio.

Senhor, não me deixe afundar, e que os meus inimigos não venham comemorar o meu fracasso.

“Confia no Senhor e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade.” Salmos 37.3

Consola a minha tristeza.
Dá forças ao abatido.
Dá sustento ao desamparado.
Traga soluções quando a nossa inteligência falha e parece não haver mais saída.

Senhor, não esqueças das tuas criaturas e principalmente dos teus filhos.

“Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele, e o mais Ele fará.” Salmos 37.5

Senhor, acalma o meu coração agitado.
Senhor, fecha os meus olhos e me dê um sono sem perturbação.
Senhor, coloca a tua mão sobre a minha cabeça e sobre a minha família.
Senhor, enquanto nós dormimos, pense soluções e alternativas para os nossos problemas.

Senhor, ouve a minha oração e sejam meus pedidos atendidos por Ti.

"Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, SENHOR, me fazes habitar em segurança." Salmos 4.8

Soli Deo gloria!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

JUCEVídeos: John MacArthur - Repense seu Amor por Cristo



"Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim." Mateus 10:37

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Captando o poder de Deus

"Então ele lhe disse: 'Filha, a sua fé a curou! Vá em paz'." (Lucas 8:48)

Enquanto se dirigia à casa de Jairo, um chefe da sinagoga cuja filha estava doente, Jesus passou por uma mulher na multidão que tinha uma enfermidade havia 12 anos. Pode parecer que Jesus não tinha conhecimento dela na multidão; mas, na verdade, Ele estava esperando por ela.

Essa mulher tinha gastado todo o seu dinheiro tentando achar a cura para a sua enfermidade. Ela pensou: -"Se eu puder tocar n'Ele quando Ele passar, sei que ficarei curada" (ver Lucas 8:43-48). Então, enquanto Jesus ia passando, ela estendeu a mão e tocou na orla do Seu manto e, imediatamente, ela ficou curada.

Quando ela O tocou, Jesus parou e disse: -"Alguém tocou em mim; eu sei que de mim saiu poder" (Lucas 8:46). A palavra "poder" à qual Jesus se referiu é o poder de dinamite que Deus tem (é dessa palavra, em grego, que vem a palavra "dinamite"). Jesus estava basicamente dizendo: -"Alguém captou meu poder explosivo e dinâmico".

Enquanto a multidão abria espaço, a mulher jogou-se no chão aos pés de Jesus. Ele confortou-a dizendo: -"Filha, a sua fé a curou! Vá em paz" (Lucas 8:48). Na hora de necessidade dessa mulher, o poder d'Ele curou-a e deu -lhe coragem.

O mesmo poder que teve impacto nessa mulher pode impactar você também. Esse mesmo poder veio do Espírito Santo sobre os discípulos no dia de Pentecostes e eles saíram para deixar o mundo de pernas para o ar. Este mesmo poder está disponível para todos os cristãos, para dar-lhes coragem para viver a vida cristã e compartilhar a fé.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Reformando...


5 SOLAS - sola Scriptura (somente a Escritura)
                   sola gratia (somente a graça)
                   solus Christus (somente Cristo)
                   sola fide (somente a fé)
                   Soli Deo gloria (gloria somente a Deus)


segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Obediência e Dependência



“Não sabeis que daquele a quem vos ofereceis como servos para obediência, desse mesmo a quem obedeceis sois servos, seja do pecado para a morte ou da obediência para a justiça?” Romanos 6.16

No dia-a-dia Deus tem me provado de diversas maneiras.

Cada vez que uma coisa ruim nova acontece, na minha mente sempre me lembro de duas palavras e os pensamentos que as acompanham: Obediência e Dependência.

Desconfio cada vez mais que Deus na realidade não se importa se uma pessoa é rica ou pobre. Ele não se preocupa se esta pessoa foi ou é um grande sucesso na vida ou se foi ou é um grande fracasso aos olhos humanos.

Parece-me que Ele trata com esta pessoa observando apenas dois aspectos, a saber, sua obediência e sua disposição para a dependência (Dele).

“Porém Samuel disse: Tem, porventura, o SENHOR tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros.” 1 Samuel 15.22

Mas o problema é que a obediência se aprende pelo sofrimento.

Tenho até medo de pedir “... Senhor me ensine a te obedecer cada vez mais...”, pois sei que logo para que oração seja atendida, vem o sofrimento e provação para exercício e crescimento do espírito de obediência.

Se todos os mandamentos não existissem, e no lugar deles só um fosse colocado, tipo, “Não comerás limão...”, imagino que os homens chupariam limão o dia todo, viveriam comendo picolé de limão, tomando limonada, comendo tortas de limão, colocando limão em qualquer receita salgada possível.

Por mais inocente e viável que fosse a obediência de um mandamento, ele seria quebrado, pois está no coração do homem um desejo (o pecado) que é o de desobedecer seu Criador.

O mesmo se dá com a dependência.

O homem quando diz que quer liberdade e segurança, na realidade, penso que está querendo é ser livre de Deus para egoisticamente fazer o que bem desejar e encontrar uma forma de “garantir” o melhor deleite que puder para o seu dia-a-dia.

“Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para esbanjardes em vossos deleites.” Tiago 4.3

E quanto mais Deus deseja que sejamos e aprendamos a sermos obedientes, me parece que mais e mais Ele nos coloca em situações de risco (para “verificar” o grau de confiança) e situações de teste (para “verificar” o grau de obediência).

Não que Ele não saiba, mas pedagogicamente é bom que saibamos obedecer pelo padecimento.
Foi assim com o Senhor Jesus, me parece que será assim conosco.

“Ainda que era Filho (Jesus), aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu.” Hebreus 5.8

E olhando ao passado, pensando na minha arrogância, no meu egoísmo que sempre se manifesta no presente quando eu fico “distraído”, relembro que eu não mereço o Seu amor. Nem mesmo o entendo.

Nesta caminhada da vida, no aprendizado destas duas lições (obediência e dependência) que o Senhor não vire o Seu rosto de mim, que não trate comigo na mesma medida dos meus pecados, que não me tire a esperança, que não permita que seja nem muito rico, nem muito pobre, que não me prove além das minhas forças, que esteja comigo a cada passo.

Antes da minha conversão, eu passava os dias em pensamentos luxuriosos.
Hoje, outros “pecados” se aproximaram de mim, que antes eu não notava tanto, e o meu pior inimigo tem sido a ansiedade.

Na luta contra a ansiedade tenho percebido como é difícil ser obediente e dependente do Senhor.

“Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo, como filhos obedientes...” 1 Pedro 1.13-14a


Soli Deo gloria!

domingo, 22 de setembro de 2013

Papo Rápido com Evelyn Gabriele



Nome: Evelyn Gabriele da Silva Bezerra Apelido: Vivinha e Vilin são os mais comuns mais tem outros... Idade: 12 Anos
Cor: Roxo Um Amigo: Isadora Vitoria Time: Flamengo Seu Maior Defeito: Sou muito impaciente Sua Maior Qualidade: Sou muito Animada Uma mania: Ficar mexendo nos meus dedos das mãos... Um programa: Não tenho um preferido... Uma música: Bem, eu gosto de várias, mais Aleluia – Gabriela Rocha é uma das minhas preferidas. Uma banda: Gosto de várias e não dá pra escolher um (a) preferido (a) Um filme: Uma Prova De Amor Um livro: A Última Música Deus pra você é: Soberano, Todo Poderoso, Amor, Graça, Paz, Bondade... Amizade é: Ter confiança, ter pessoas que sempre vão estar ao seu lado... Um sentimento: Amor Família é: A Base de Tudo! Um momento marcante: Meu Batismo! Objetivos: Me dedicar ao estudos, Servir a Deus até sua volta (ou até eu morrer), E sempre estar na presença de Deus... Um versículo: Mas trato com bondade até mil gerações aos que me amam e obedecem aos meus mandamentos. Êxodo 20:6 Um livro da bíblia: Salmos Participa de algum ministério? Ministério do culto infantil rsrs Um medo: São muitos, mais dentre eles Perder a Voz é uma das coisas que eu mais tenho medo! Um lazer: Cantar e Dançar O que acha do blog? Uma boa maneira dos jovens conhecerem a Deus O que gostaria de ouvir na sua chegada ao céu? Não faço Ideia... Qual mensagem gostaria de deixar para os nossos blogueiros? Que continuem sempre na presença do senhor porque isso é o melhor

sábado, 21 de setembro de 2013

Isa Indica ...

Graça e paz gente!

Não é segredo pra ninguém, que eu sou uma grande apreciadora das musicas da Oficina G3, e hoje a dica que eu trouxe é uma das musicas que mais gosto, 'A Ele', a musica faz parte do CD 'Depois da Guerra', e possui uma linda letra que é somente de adoração ao Senhor e engrandecimento ao Seu Nome. 
Espero que gostem!

Deus abençoe a todos. :)


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Um Amor de Ressurreição Tão Incrível.(Amor Ao Extremo)

Por isso, o Pai me ama, porque eu dou a minha vida para a reassumir. Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la. Esse mandato recebi de meu pai. (João 10:17-18)

Por que Jesus diz isso? Por que ele enfatiza sua voluntariedade em morrer? Porque se isso não fosse verdade — se sua morte fosse forçada a ele, se não fosse livre, se seu coração não estivesse de fato nisso — então uma grande interrogação seria colocada sobre seu amor por nós.
A profundidade de seu amor está em sua liberdade. Se ele não morreu por nós voluntariamente — se ele não escolheu o sofrimento e o abraçou — então quão grande é seu amor realmente? Então ele enfatiza isso. Ele deixa explícito. Isso vem de mim, não das circunstâncias, não de pressão, mas do que eu realmente anseio fazer.
Jesus está enfatizando para nós que seu amor por nós é gratuito. Ele parece ouvir alguma calúnia inimiga dizendo: “Jesus não ama a você de verdade. Ele é um mercenário. Ele entrou nessa por outra razão que não amor. Ele está sob algum tipo de obrigação ou compulsão externa. Ele não quer realmente morrer por você. Ele apenas de alguma maneira acabou entrando nessa tarefa e tem de se submeter às forças que o controlam.” Jesus parece ouvir ou antecipar algo assim. E ele responde: “Ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a dou. Tenho autoridade para a entregar e também para reavê-la.” Ele está pressionando nesse ponto para ver se creremos em seu protesto de amor, ou se creremos no oposto — que seu coração não está realmente nisso.

Qualquer um que faz uma afirmação como essa está mentalmente perturbado, mentindo, ou é Deus.Eu tenho autoridade de dentro da morte, como um homem morto, de tomar minha vida de volta quanto eu quiser. Agora qual é o ponto aqui? Bem, o que é mais difícil? Controlar o momento de sua morte, ou dar a si mesmo vida novamente quando já morto? O que é mais difícil? Dizer “eu entrego minha vida por minha própria iniciativa,” ou dizer “eu tomarei minha vida de volta depois que estiver morto”?
 
A resposta é óbvia. E esse é o ponto. Se Jesus podia tomar — e tomou — sua vida de volta da morte, então ele de fato estava livre. Se ele controlou o momento em que saiu da sepultura, ele certamente controlou o momento em que ele foi para a sepultura.
Então eis o ponto. A ressurreição de Jesus é dada a nós como a confirmação ou a evidência de que ele estava, de fato, livre ao entregar sua vida. E então a ressurreição é o testemunho de Cristo quanto à liberdade de seu amor.
John Piper - Voltemos Ao Evangelho.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

JUCEVídeo: A Glória de Deus no Julgamento - R. C. Sproul


"Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas,
justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que crêem. Não há distinção,
pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus,
sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus." (Romanos 3:21-24)



       Cliquem no link para assistir ao vídeo:

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Servo Bom e Fiel

"Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito." (Lucas 16:10)

A pessoa usada por Deus deve ser fiel. Estevão era um homem cheio de sabedoria, do Espírito Santo e cheio de fé (ver Atos 6:1-7). Mas os apóstolos não lhe pediram para que saísse a fazer milagres e a pregar o evangelho para o Sinédrio. -Qual era o seu trabalho? Ele foi escolhido para servir a igreja servindo mesas. Era um trabalho árduo, mas Estevão o fazia muito bem.

Diligentemente, Estevão esperou no Senhor. E, como o Senhor o encontrou fiel nas pequenas coisas, deu-lhe mais responsabilidades. Jamais seremos pequenos demais para Deus nos usar – apenas muito grandes. Deus colocou esta questão a Zacarias: "Pois aqueles que desprezaram o dia das pequenas coisas terão grande alegria ao verem a pedra principal nas mãos de Zorobabel" (Zacarias 4:10). Precisamos ser fiéis em fazer o que Deus coloca diante de nós, porque se não formos fiéis nas pequenas coisas, também não seremos nas grandes.

Jesus contou a história de um homem rico que saiu para viajar (ver Mateus 25:14-30). Antes de sair, chamou os seus servos e deu a cada um deles uma quantidade em dinheiro. Ele lhes disse para investi-lo enquanto estivesse fora. Dois dos três servos investiram o dinheiro e o multiplicaram. Para aqueles dois servos fiéis o senhor disse: "Muito bem, servo bom e fiel! Você foi fiel no pouco; eu o porei sobre o muito. Venha e participe da alegria do seu senhor!" (Mateus 25:21).

Observe que aqueles que foram fiéis, foram recompensados a altura. Mas observe também uma coisa: as suas recompensas eram mais oportunidades de servir. Se você é fiel nas pequenas coisas, Deus vai dar-lhe outras oportunidades para fazer coisas maiores.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Reformando...


Se eu não posso ouvir música "não cristã", então não posso:

- Beber água "não cristã".
- Usar roupa "não cristã".
- Assistir filme "não cristão" (aliás, em fimes não cristãos há músicas não cristãs)
- Andar de carro "não cristão".
- Usar papel higiênico "não cristão".
- Sentar numa cadeira "não cristã".
- Usar um computador "não cristão".
- Entrar numa rede social "não cristã"

É melhor ouvir músicas "não cristãs" que não vão contra Deus e o cristianismo do que ouvir músicas "gospeis" com falsas doutrinas como sabor de mel - Damares, filho meu - Thalles Roberto ...

"Tudo me é permitido", mas nem tudo convém. "Tudo me é permitido", mas eu não deixarei que nada domine." 1 corintios 6:12

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

QUANDO PARECER LEGAL É O OBJETIVO!

Inicialmente, contextualização geralmente começa por um ponto óbvio, que para atravessar barreiras linguísticas e culturais de forma eficaz, precisamos traduzir e ilustrar nossa mensagem de forma que seja adequada para a compreensão das pessoas ou grupos que desejamos alcançar. Ou seja, que contextualização implica em nada mais do que a tradução e ilustração – se fosse apenas isso toda a discussão seria supérflua e a palavra contextualização não seria defendida com uma paixão que as palavras, regeneração, expiação, justificação… não são.
Hoje ela significa muito mais do que a tradução e ilustração das verdades bíblicas.
Num primeiro momento, a ideia de contextualização ganhou força entre os evangélicos no campo da tradução da Bíblia, e é fácil perceber o porque. Por exemplo, se você pregar a palavra de Deus a uma cultura esquimó, onde eles não tem ideia do que são ovelhas, você precisa (pelo menos essa é a ideia) encontrar uma maneira de explicar todas as referências em termos pastorais que os esquimós possam entender. Por exemplo o Salmo 100.3 – “Nós somos o seu povo e ovelhas do seu pasto” – Um esquimó teria dificuldade de visualizar, algo que outros povos não teriam.
Então, em um caso real, um grupo de tradutores da Bíblia trabalhando na língua esquimó traduziram a palavra “ovelha” como “caribus”… em toda a Escritura. Apesar disso, como explicar exatamente o Salmo 23 dessa forma? Seria mais fácil ensinar aos esquimós o que são ovelhas. Eu por exemplo, nasci no Rio de Janeiro e não tinha contado nenhum com neve na minha vida. Meu pai para me ensinar que Deus tornaria o meu pecado mais alvo que a neve, simplesmente me ensinou o que era neve. E também nunca vivi num contexto de contato com ovelhas mas simplesmente me ensinaram o que era. Quando meu pai me ensinou que Cristo era o “leão da tribo de Judá” – era óbvio que eu não tinha contato com o animal africano – mas foi mais fácil me ensinar o que é um leão do que tentar “contextualizar” com os animais que eu tinha contato. Então veja, olhamos só um exemplo de contextualização verbal que por fim, obscurece mais do que esclarece. Mas o que temos hoje é algo muito pior.
A estratégia pós-moderna missional de contextualização sempre parece envolver abraçar os valores da cultura alvo. Ouça aqueles que mais falam sobre “contextualizar”, como se fosse um mantra de tão repetitivo, e veja que com a ideia de tornar o evangelho “mais claro”, às vezes deliberadamente, às vezes inconscientemente, envolve fazer com que o cristianismo pareça mais familiar e mais confortável e muito menos contra-cultural.
Então o que é dito é que a contextualização adequada envolve, pelo menos “temporariamente”, adotar qualquer visão de mundo das pessoas ou grupos que queremos alcançar, de modo que a partir desse ponto, possamos falar com eles como parte do grupo, e não como estranhos ou estrangeiros.
Na verdade então, a contextualização vai muito além de traduzir e ilustrar as verdades. Também vai muito além de adotar a linguagem e as convenções sociais da cultura educada, evitando certos tabus culturais. A contextualização vai muito além, e os “contextualizadores” hoje estão tentando adaptar o conteúdo da mensagem do evangelho, tanto quanto possível, a visão de mundo de qualquer subcultura que eles vejam como público-alvo. Não só os leões marinhos ou caribus se tornam substituto para as ovelhas; tolerância pós-moderna se torna um substituto aceitável para “amor cristão”.
Para resumir – a idéia não é deixar a mensagem da cruz e toda a ofensa da Verdade de Deus para o homem natural mais clara. Porque ficaria até mais claramente ofensiva ao homem natural.
Ouça atentamente o missiólogo típico, ou “plantador” de igreja que defende a ideia da contextualização como a grande descoberta para “salvar” o evangelho da irrelevância, e o que normalmente você vai ouvir é alguém tentando desesperadamente tornar o evangelho mais palatável, agradável e que se encaixe no estilo de vida do público alvo.
O entusiasmo desenfreado sobre esse tipo de “contextualização” mudou drasticamente a estratégia evangelística – tomando como missão o como a igreja pode assimilar o mundo, tanto quanto possível; e acima de tudo, como parecer legal para o mundo (com todas as suas sub-culturas – do esquimó ao apaixonado por touradas, Vale-tudo, filosofia da tolerância…), para que todos gostem de nós.
Essa realmente é a ideia motriz que está por trás do “pregador sensível” e da abordagem da Igreja Emergente e outras. Essa ideia de “contextualização” – ajustando o cristianismo ao mundo e seus grupos específicos, crenças existentes, valores, tradições, entretenimento… foi a “contribuição” mais “significativa” das últimas décadas para a estratégia da igreja. O que foi péssimo.
Conseguiu e está conseguindo tornar a igreja e o mundo indistinguível, indistinta na essência da visão de qual é o objetivo do evangelho centrado na glória do Deus que é santo, santo, santo. E, francamente, ineficaz como força transformadora, e sim se tornando algo moldado pelo mundo e seus valores.
A mensagem tem de ser comprometida, pois o mundo jamais vai achá-la legal! O homem odeia a verdade por um motivo muito mais profundo do que nosso vocabulário. Jesus foi um homem perfeito. Perfeito em amor e em tudo o mais que se possa imaginar. Por que Ele foi odiado neste mundo? Contextualizou errado? Não usou a linguagem da cultura?
Escute Cristo: “O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas obras são más”. – João 7:7
O mundo, a não ser que o homem seja regenerado, não suporta ouvir isso: “dele testifico que as suas obras são más”. Nunca vai achar isso legal!
Quando parecer legal é um objetivo, já nos perdemos e teremos sérios problemas com a mensagem.
Fonte: BLog do Josemar Bessa via Ministério Beréia. Divulgação: Púlpito Cristão.
Soli Deo gloria!

sábado, 14 de setembro de 2013

Isa Indica ...

Graça e paz galera!

Dica da semana é a música 'Quem Sou Eu?' do PG. Uma musica que possui uma linda letra, que fala de reconhecer que não somos dignos da graça do Senhor e que a Sua infinita fidelidade. 
Espero que gostem. 

Deus abençoe a todos. :*


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Santidade Prática.

Temos de nos sentir muito agradecidos a Deus, depois que o Espírito Santo iluminou o entendimento de um homem, dispersou a névoa do erro e o firmou na Verdade. Mas isto é apenas o começo. As Escrituras Sagradas são proveitosas não somente para o “ensino”, mas também "pa-ra a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (2 Tm 3.16). Observe bem esta ordem: antes de estarmos prontos para ser instruídos na “justiça” (fazer o que é correto), há muito em nossa vida que Deus reprova e que Ele tem de corrigir. É necessário que seja assim, pois, antes de nossa conversão, tudo estava errado em nossa vida. Tudo que fazíamos tinha em vista a satisfação de nosso “eu”, sem nos preocuparmos com a honra e a glória de Deus. Portanto, a primeira grande necessidade e o principal dever de todo novo convertido não é estudar as figuras do Antigo Testamento, ou quebrar sua cabeça com profecias, e sim examinar com dedicação as Escrituras, a fim de descobrir o que é agradável a Deus e o que não é, aquilo que Deus nos proíbe e o que Ele nos ordena.
Se você foi verdadeiramente convertido, sua primeira preocupação tem de ser determinar os detalhes de sua vida — no lar, na igreja, no mundo — de modo que agrade a Deus. E, ao realizar isto no presente, a ordem será esta: “Cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem? (Is 1.16-17); “Aparta-te do mal e pratica o que é bom” (Sl 34.14; cp. Sl 37.27). Tem de haver uma destruição, antes de ocorrer uma edificação (Ec 3.4). Tem de haver um esvaziamento do “eu”, antes de acontecer o enchimento do Espírito. Precisa ocorrer um desaprendizado, antes de acontecer o verdadeiro aprendizado. Tem de haver um aborrecimento do “mal”, antes de existir o amor pelo “bem” (Am 5.15; cp. Rm 12.9). 
Ora, se o novo crente realmente utiliza as Escrituras Sagradas, de uma maneira prática, para regular seus pensamentos, seus desejos e suas ações, por intermédio das advertências e dos conselhos, das proibições e dos preceitos das Escrituras, isso determinará a medida em que ele desfrutará da bênção de Deus em sua vida. Deus, o Governador do mundo, observa nossa conduta e, mais cedo ou mais tarde, manifesta seu desprazer contra os nossos pecados, bem como sua aprovação sobre um andar de retidão, concedendo a medida de realização que contribui para o nosso bem e para a glória dEle mesmo. Em guardar os mandamentos de Deus, “há grande recompensa” (Sl 19.11), nesta vida (1 Tm 4.8). Oh! quantas bênçãos temporais e espirituais muitos crentes perdem, por causa de um conduta negligente e desobediente! (ver Is 48.18)
O fato trágico é que, ao invés de o novo crente estudar diligentemente a Palavra de Deus, a fim de descobrir para si mesmo os detalhes da vontade divina, o crente novo faz muitas outras coisas. Muitos se envolvem em uma “obra pessoal” ou em alguma forma de “serviço cristão”, enquanto têm a vida repleta de coisas que desagradam a Deus. A presença dessas coisas desagradáveis, em suas vidas, obstrui a bênção de Deus sobre suas almas, corpos e afazeres temporais. E, para tais pessoas, precisamos dizer: “Os vossos pecados afastam de vós o bem” (Jr 5.25). A mensagem de Deus para seu povo é: “Desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor” (Fp 2. 12). Oh! quão pouco deste “temor e tremor” pode ser visto em nossos di- as! Ao invés disso, encontramos auto-estima, autoconfiança, vanglória e confiança na carne.
Há outros que se dedicam ao estudo diligente de doutrinas, porém, freqüentemente, falham em compreender que a doutrina das Escrituras não é uma série de proposições intelectuais, e sim a doutrina “segundo a piedade”. A “doutrina” ou “ensino” da santa Palavra de Deus é concedido não para a instrução de nosso intelecto, e sim para regular todos os detalhes de nossa vida diária; e isto acontece para que adornemos, “em todas as coisas, a doutrina de Deus, nosso Salvador” (Tt 2.10). Mas isso pode se realizar tão-somente por meio de uma constante leitura da Palavra, acompanhada pelo elevado propósito de descobrirmos aquilo que Deus proíbe e aquilo que Ele ordena; bem como por meio de nossa freqüente meditação naquilo que lemos e de oração fervorosa suplicando graça sobrenatural que nos capacita a obedecer. Se no início de sua vida cristã, o novo crente não forma o hábito de trilhar o caminho da obediência prática em relação a Deus, então, quando ele orar, não terá os ouvidos de Deus a escutá-lo. O apóstolo João afirmou com clareza uma das principais condições com as quais temos de buscar graça, para que as nossas petições recebam aceitação: “E aquilo que pedimos dele recebemos, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos diante dele o que lhe é agradável” (1 Jo 3.22). Mas se, ao invés de nos submetermos às santas exigências de Deus, seguirmos nossas próprias inclinações, então, poderá ser dito sobre nós: “As vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.2). Isto é extremamente solene! Oh! que diferença faz o desfrutarmos ou não de acesso experimental à presença dEle!
O novo crente, ao seguir o caminho da auto-satisfação, não somente reduz as suas orações a palavras vazias, mas também traz sobre si mesmo a vara de Deus e todas as conseqüências erradas de sua vida. Esta é uma das razões por que muitos crentes estão sofrendo tão dolorosamente quanto as infelizes pessoas mundanas: Deus está insatisfeito com os caminhos deles e não se mostra forte para com eles (2 Cr 16.9). Neste sentido, procuramos mostrar o remédio, que nos convoca à verdadeira humilhação diante do Senhor, à contrição santa, ao verdadeiro arrependimento, à confissão irrestrita, à firme determinação de corrigirmos nossos caminhos. Este remédio é: somente quando estivermos andando no caminho da completa submissão a Deus (e não antes), a fé poderá contar com a misericórdia dEle e com a paciente expectativa de que Ele realizará maravilhas por nós.
Arthur W. Pink

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

JUCEVídeo: David Platt - Deus Odeia e Ama Pecadores

Quem crê no Filho tem a vida eterna; já quem rejeita o Filho não verá a vida, mas a ira de Deus permanece sobre ele" (João 3:36)

Cliquem no link para assistir ao vídeo:

domingo, 8 de setembro de 2013

Papo Rápido com Kleber Junior



Nome: Kleber Ricardo de França Bezerra Junior  
Apelido: Nenhum
Idade: 15 anos
Cor: Branco
Um Amigo: Deus
Time: Fluminense
Seu Maior Defeito: Estressado 
Sua Maior Qualidade: Sincero
Uma mania: Roer unha
Um programa: TMZ
Uma música: Segue a Linha
Uma banda:  Rodox
Um filme:  Harry Potter
Um livro: Bíblia
Deus pra você é: Perfeito
Amizade é: Companheirismo
Um sentimento: Amor
Família é: A base de tudo
Um momento marcante: O dia em que aceitei a Cristo como meu Salvador.
Objetivos: Passar no CEFET, e me tornar um grande engenheiro futuramente.
Um versículo: "O Senhor Deus encheu meu coração de alegria." (1 Samuel 21) 
Um livro da bíblia: Apocalipse
Participa de algum ministério? Não
Um medo: Perder minha mãe
Um lazer: Jogar futebol
O que acha do blog? Massa! 
O que gostaria de ouvir na sua chegada ao céu? Seja bem-vindo meu filho.
Qual mensagem gostaria de deixar para os nossos blogueiros? Continue assim, que e um ótimo modo de passar a palavra de Deus de uma maneira correta.


sábado, 7 de setembro de 2013

Isa Indica ...



Graça e paz gente!

Isa Indica da semana trouxe pra vocês uma ótima canção de Cris Duran, "Único Caminho", espero que gostem!

Deus abençoe a todos! 


sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Como Desfrutar da Graça de Deus - A Finalidade da Existência - Hernandes Dias Lopes




Porque os que dantes conheceu também os predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos.
Romanos 8:29

Sola Gratia.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

JUCEVídeo: O que significa receber a Cristo? - John Piper


"Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões - pela graça vocês são salvos. Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus, para mostrar, nas eras que hão de vir, a incomparável riqueza de sua graça, demonstrada em sua bondade para conosco em Cristo Jesus. Pois vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus;" Efésios 2:4-8

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Total dependencia - Jhonathan Edwards

                                                                
             


Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus. 
- Efésios 2:8 -


Há uma dependência absoluta e universal dos remidos para com Deus. Os remidos são em tudo diretamente, imediatamente, e totalmente dependentes de Deus. Eles são dependentes dEle para tudo, e são dependentes Dele em todos os sentidos. Os redimidos têm todo o seu bem provindo Dele e sem Ele nenhum bem há neles. Deus é o grande autor do mesmo. Não há nenhum mérito nos redimidos.

Deus é a primeira causa dele, de todo bem nos redimidos, e não somente isso, mas Ele é a única causa adequada. É da parte de Deus que temos o nosso Redentor. É Deus que providenciou um Salvador para nós. Jesus Cristo não é apenas de Deus em Sua pessoa, pois Ele é o Filho Unigênito de Deus, mas Ele vem de Deus, como também estamos tão somente interessados ​​nele e em seu trabalho de Mediador. Ele é o presente de Deus para nós. Deus o escolheu e ungiu, nomeando Ele, Sua obra, e enviando-O ao mundo. Como é Deus que dá, por isso é que Deus aceita o Salvador (não por nada que há em nós). Ele dá o comprador, e Ele dá a coisa comprada.

É de Deus que Cristo torna-se  nosso, que somos levados  a Ele (por Deus) e então unidos a ele pela ação soberana de Deus. É de Deus que recebemos a fé para crermos e nos apegarmos a ele, para que possamos ter interesse nele:"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus" (Efésios 2: 8).

É pela ação de Deus que na realidade recebemos todos os benefícios que Cristo adquiriu. Ele é o Deus que perdoa e justifica e impede com isso de irmos para o inferno como merecemos, e em seu favor os redimidos são recebidos quando são justificadas. Por isso, é Deus que liberta do domínio do pecado, nos purifica de nossa imundície e nos transforma de nossa deformidade.

Jonathan Edwards (1703-1758)  - “God Glorified in Man’s Dependence.”