sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Deus,Você e o Carnaval.

“Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’. Corromperam-se e cometeram atos detestáveis; não há ninguém que faça o bem. O Senhor olha dos céus para os filhos dos homens, para ver se há alguém que tenha entendimento, alguém que busque a Deus. Todos se desviaram, igualmente se corromperam; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer.” (Salmos 14:1-2).

A Bíblia ensina que quando nós, pecadores regenerados, nos aproximamos de Deus naturalmente, passamos a admirá-lo mais e mais! Passamos a valorizar a pessoa de Cristo, seu evangelho, sua morte na cruz por nossos pecados e o poder da sua ressurreição. Naturalmente, passamos a desejar a santificação de nossa mente, palavras e ações.
O salmo 14 revela o outro lado desta verdade: “A rebeldia contra Deus nos afasta dEle, nos corrompe e nos leva a cometer atos detestáveis!” Uma das provas disso é o carnaval! Assim como muitas de nossas festas, celebrações e baladas em geral!
A respeito do carnaval, qual a sua origem? As opiniões divergem. Alguns acham que ele é uma evolução e a sobrevivência do culto de ISIS (deusa babilônica). Outros defendem que sua origem encontra-se nas saturnais romanas. Antigas festas em honra a Saturno, que originalmente duravam um dia, mas o Imperador Augusto elevou-as para 3 dias. Sucessivamente foi estendida por uma semana. Naqueles dias, todas as diferenças sociais eram esquecidas e o povo olvidava suas mágoas na folia, que culminava no dia dedicado à deusa OPS, mulher de Saturna, deusa da abundância. Nesse período, o povo não impunha freio às suas próprias intemperanças.
Outros acreditam que nosso carnaval tem origem nas BACANAIS, festa do deus Baco, o deus do vinho, das orgias e bebedeiras da Mitologia Grega. Ou nos festejos em honra a DIONÍSIO, na Grécia, e até mesmo nas festas dos inocentes e dos doidos na Idade Média.
Uma coisa é certa: desde as mais antigas eras, os povos, dos mais bárbaros aos mais civilizados, sempre dedicaram um certo período do ano a manifestações de efêmera mas desenfreada loucura. Disso surgiu o Carnaval. Uma vez por ano, os homens experimentam a curiosa necessidade de abolir a própria personalidade para assumir outra, fictícia, praticar as mais extravagantes atividades e dizer, gracejando e rindo impunemente de tudo e de todos, tudo quanto não lhe é permitido comentar seriamente. Desse humano desejo de expansão e libertinagem tiveram origem as bacanais gregas e as saturnais romanas, das quais em linha reta descende o carnaval.
A grande verdade é uma só: esta é uma festa que não agrada a Deus! Ela é imoral! Anti-família! Anti-cristo! Até Danilo Gentily, que não defende os valores cristãos, critica o Carnaval, afirmando: o povo Brasileiro é muito burro! No ano passado, o governo contratou a cantora Daniela Mercury para realizar uma campanha para um carnaval melhor. No comercial ela dizia:
- Mulheres, quando forem pular carnaval…
  1. Não usem chinelo, para não terem os pés machucados por um pisão.
  2. Não levem bolsa, para não serem roubadas.
  3. Não usem minissaia, para não abusarem de vocês.
  4. Usem camisinha! Carnaval é alegria!!                                                                                           
Danilo comentou: quer dizer… lá fora tem um evento onde corro o risco de ser pisado, roubado, estuprado, contagiado pelo vírus da AIDS… você ainda quer que eu vá lá? Não vou não! Vou ficar em casa!
Danilo completa: ano passado, houve um progresso, o governo investiu uma nota com grandes artistas para pedir ao povo que não faça xixi na rua! “Que tipo de povo é este?”
A resposta bíblica é: este é um povo que não leva Deus a sério! Povo que despreza Sua Palavra e vive de forma tola. Como diz o Salmo 14: “ignoram a existência de Deus, corrompem-se e praticam atos detestáveis!”
Então, como o cristão verdadeiro deveria encarar a triste realidade do carnaval? Em primeiro lugar, devemos rejeitar, não participar, nem dar ibope para ele (via televisão). A bíblia diz:
“E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé. A noite é passada, e o dia é chegado. Rejeitemos, pois, as obras das trevas e vistamo-nos das armas da luz. Andemos honestamente, como de dia, não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências.” (Rom. 13:11-14)
Em segundo lugar, devemos avisar aos perdidos (parentes e amigos) que o carnaval não tem a aprovação de Deus! Mostrar-lhes que em Gálatas 5:19-21 Deus declara algo muito sério! Que os que se dão à prática das obras da carne: bebedeiras, orgias, prostituições e impurezas, não herdarão o Reino de Deus.
Que a verdadeira alegria se encontra no amor de Deus! Revelado na pessoa de Cristo!
Em I Coríntios 5:17 diz: “Se alguém está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas se passaram, eis que tudo se fez novo!” Em outras palavras:

-No mundo sem Deus… só tem coisas velhas! Bebedeira, glutonaria, palavrões, safadeza, piadas sujas, sensualidade, malícia, nudez, traições, brigas, divórcio, crianças abandonadas, mulheres mal-amadas, lares destruídos e uma sociedade decadente!
-Na igreja de Cristo… encontram-se coisas novas! Pecadores se arrependendo de seus pecados, humildemente confessando-os a Deus! Graciosamente   recebendo o perdão, justificação, restauração, paz e alegria que só o Rei Jesus pode dar! Famílias restauradas! Alegria! Comunhão! Louvor e adoração a Deus!
Leitor, não troque o privilégio de estar buscando e agradando a Deus por uns dias de folia e besteirol. Se você está vivendo longe de Deus, através deste artigo, mais uma vez Ele lhe chama para rejeitar sua conformação com a cultura, dos homens sem Deus, e se voltar, com fé e arrependimento, para Jesus e seu evangelho! Sabendo que em breve, o mesmo Deus, o chamará para comparecer diante dele na eternidade. Lá, ao lado de Cristo, você será recebido com honras! Sem Cristo, você terá que explicar por que rejeitou Seu convite e preferiu um estilo de vida carnavalesco. Pense bem!
Voltemos Ao Evangelho: Sillas Campos; Fonte: Jornal Diário, cidade de Tupã, S.P., 24/Fev/2014 OriginalDeus, Você e o Carnaval
Que Deus os abençoe!

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

JUCEVídeo: "Porque eu, mediante a própria lei, morri para a lei" (Gálatas 2.19) - D. A. Carson



"Se reconstruo o que destruí, provo que sou transgressor.
Pois, por meio da lei eu morri para a lei, a fim de viver para Deus.
Fui crucificado com Cristo. Assim, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. A vida que agora vivo no corpo, vivo-a pela fé no filho de Deus, que me amou e se entregou por mim."

Gálatas 2:18-20

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A graça da graça!





Graça. A bíblia Almeida Revista e Corrigida define graça como “favor de Deus, gratuito e imerecido para a humanidade pecadora”. Por causa do pecado, a humanidade se separou de Deus, mas Deus, de forma gratuita e sem que nós merecêssemos nos deu a graça, que nos justifica do pecado e nos dá direito a vida eterna (Rm 3:24, Tt 3:7).
Em 2 Co 12:7-9 nós vemos Paulo falando sobre um espinho na carne, que era alguma enfermidade que o debilitava e algumas vezes o impedia de trabalhar. Então, ele orou a Deus, para que isso se retirasse dele, mas Deus não o fez e respondeu: a minha graça te basta. Paulo foi um dos maiores homens de Deus de toda a história e ele foi afligido por uma enfermidade e Deus disse a ele que a Sua graça era o suficiente!
Hoje, se nós olharmos para a igreja, nós vamos perceber que a graça de Deus já não é mais suficiente! A justificação de nossos pecados e a oportunidade de viver eternamente com Deus já não é mais suficiente.
Nós temos vivido em uma época onde a única coisa que nos interessa são as bençãos, as conquistas, as vitórias e nós não aceitamos nada que for menos que isso. Temos vivido um evangelho onde tudo tem que ser perfeito, grande e poderoso, onde só existem colheitas maravilhosas. Temos vivido como filhos mimados, que se Deus não faz a nossa vontade ficamos de birra! Temos buscado a Deus por aquilo que Ele pode nos dar e ainda exigimos que Ele nos dê. Quando Deus faz a nossa vontade e realiza nossos desejos nós louvamos Ele e dizemos que Ele é maravilhoso, mas se Ele deixar de nos dar uma benção, viramos a cara e não queremos mais saber de falar com Ele.
Muitas vezes, quando Deus parece não querer nos atender, bravejamos com Ele dizendo que merecemos, pois vamos a igreja todo domingo, fazemos as coisas da forma mais correta que conseguimos e etc. Mas a verdade é que nós não merecemos! A única coisa que merecemos é o inferno, pois somos pecadores! NEM A GRAÇA nós merecemos! Mas Deus, em sua infinita bondade nos concede a Sua graça!
É hora de acordarmos e pararmos de exigir de Deus a graça da graça! Isso não é evangelho! Chega de buscarmos a Deus apenas interessados nas bençãos! É tempo de buscarmos a Deus pedindo para Ele nos preparar para o campo de batalha! Deus está levantando um exército e todos nós somos parte e devemos estar aptos para a batalha.
Evangelho não é conto de fadas. Nós não vamos viver sempre em um mar de rosas. É só olharmos para a bíblia; qual herói da fé que não passou por lutas e dificuldades? A palavra ainda nos diz que nós teremos aflições nesse mundo, mas que devemos ter bom animo, porque Jesus já venceu (Jo 16:33)!
Nós precisamos aprender mais sobre Deus! Deus é um Deus bom e que nos ama. Você acha que Ele entregaria seu único filho se não nos amasse?? E em Mateus 7:11 a bíblia nos diz “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?”. Sim, Deus quer nos dar bençãos, mas uma vida cristã não se resume a isso… Ele também vai nos levar para o deserto (que é local para crescimento) e vamos passar por aflições. Por isso temos que aprender a buscar a Ele por quem Ele é e não pelo o que Ele pode nos dar.
Eu sei que posso ter sido um pouco duro no que escrevi, mas quero encorajá-los a refletirem sobre qual evangelho temos vivido. Deus tem nos chamado a viver o verdadeiro evangelho e Ele tem nos chamado para um compromisso maior com Ele, em santidade e pureza. Deus tem um novo tempo para o Brasil, mas nós precisamos fazer a nossa parte para podermos receber de Deus o que Ele tem para nos dar!
Que Deus abençoe.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Reformando...


É sempre uma falta de amor criticar e julgar?
por: Augustus Nicodemus


Tornou-se comum evangélicos acusarem de falta de amor outros evangélicos que tomam posicionamentos firmes em questões éticas, doutrinárias e práticas. A discussão, o confronto e a exposição das posições de outros são consideradas como falta de amor.

Essa acusação reflete o sentimento pluralista e relativista que permeia a mentalidade evangélica de hoje e que considera todo confronto teológico como ofensivo. Nossa época perdeu a virilidade teológica. Vivemos dias de frouxidão, onde proliferam os que tremem em frêmito diante de uma peleja teológica de maior monta, e saem gritando histéricos, "linchamento, linchamento"!

Pergunto-me se a Reforma protestante teria acontecido se Lutero e os demais companheiros pensassem dessa forma.

É possível que no calor de uma argumentação, durante um debate, saiam palavras ou frases que poderiam ter sido ditas ou escritas de uma outra forma. Aprendi com meu mentor espiritual, Pr. Francisco Leonardo Schalkwijk, que a sabedoria reside em conhecer “o tempo e o modo” de dizer as coisas (Eclesiastes 8.5). Todos nós já experimentamos a frustração de descobrir que nem sempre conseguimos dizer as coisas da melhor maneira.

Todavia, não posso aceitar que seja falta de amor confrontar irmãos que entendemos não estarem andando na verdade, assim como Paulo confrontou Pedro, quando este deixou de andar de acordo com a verdade do Evangelho (Gálatas 2:11). Muitos vão dizer que essa atitude é arrogante e que ninguém é dono da verdade. Outros, contudo, entenderão que faz parte do chamamento bíblico examinar todas as coisas, reter o que é bom e rejeitar o que for falso, errado e injusto.

Considerar como falta de amor o discordar dos erros de alguém é desconhecer a natureza do amor bíblico. Amor e verdade andam juntos. Oséias reclamou que não havia nem amor nem verdade nos habitantes da terra em sua época (Oséias 4.1). Paulo pediu que os efésios seguissem a verdade em amor (Efésios 4.15) e aos tessalonicenses denunciou os que não recebiam o amor da verdade para serem salvos (2Tessalonicenses 2.10). Pedro afirma que a obediência à verdade purifica a alma e leva ao amor não fingido (1Pedro 1.22). João deseja que a verdade e o amor do Pai estejam com seus leitores (2João 3). Querer que a verdade predomine e lutar por isso não pode ser confundido com falta de amor para com os que ensinam o erro.

Apelar para o amor sempre encontra eco no coração dos evangélicos, mas falar de amor não é garantia de espiritualidade e de verdade. Tem quem se gabe de amar e que não leva uma vida reta diante de Deus. O profeta Ezequiel enfrentou um grupo desses. “... com a boca, professam muito amor, mas o coração só ambiciona lucro” (Ezequiel 33.31). O que ocorre é que às vezes a ênfase ao amor é simplesmente uma capa para acobertar uma conduta imoral ou irregular diante de Deus. Paulo criticou isso nos crentes de Corinto, que se gabavam de ser uma igreja espiritual, amorosa, ao mesmo tempo em que toleravam imoralidades em seu meio. “... contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou? Não é boa a vossa jactância...” (1Co 5.2,6). Tratava-se de um jovem “incluído” que dormia com sua madrasta. O discurso das igrejas que hoje toleram todo tipo de conduta irregular em seus membros é exatamente esse, de que são igrejas amorosas, que não condenam nem excluem ninguém.

Ninguém na Bíblia falou mais de amor do que o apóstolo João, conhecido por esse motivo como o “apóstolo do amor” (a figura ao lado é uma representação antiquíssima de João) Ele disse que amava os crentes “na verdade” (2João 1; 3João 1), isto é, porque eles andavam na verdade. "Verdade" nas cartas de João tem um componente teológico e doutrinário. É o Evangelho em sua plenitude. João ama seus leitores porque eles, junto com o apóstolo, conhecem a verdade e andam nela. A verdade é a base do verdadeiro amor cristão. Nós amamos os irmãos porque professamos a mesma verdade sobre Deus e Cristo. Todavia, eis o que o apóstolo do amor proferiu contra mestres e líderes evangélicos que haviam se desviado do caminho da verdade:

- “Eles saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos” (1Jo 2.19).

- “Quem é o mentiroso, senão aquele que nega que Jesus é o Cristo? Este é o anticristo, o que nega o Pai e o Filho” (1Jo 2.22).

- “Aquele que pratica o pecado procede do diabo” (1Jo 3.8).

- “Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo” (1Jo 3.10).

- “todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus; pelo contrário, este é o espírito do anticristo, a respeito do qual tendes ouvido que vem e, presentemente, já está no mundo” (1Jo 4.3).

- “... muitos enganadores têm saído pelo mundo fora, os quais não confessam Jesus Cristo vindo em carne; assim é o enganador e o anticristo... Todo aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não tem Deus... Se alguém vem ter convosco e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem lhe deis as boas-vindas. Porquanto aquele que lhe dá boas-vindas faz-se cúmplice das suas obras más” (2Jo 7-1).

Poderíamos acusar João de falta de amor pela firmeza com que ele resiste ao erro teológico?
O amor que é cobrado pelos evangélicos sentimentalistas acaba se tornando a postura de quem não tem convicções. O amor bíblico disciplina, corrige, repreende, diz a verdade. E quando se vê diante do erro seguido de arrependimento e da contrição, perdoa, esquece, tolera, suporta. O Senhor Jesus, ao perdoar a mulher adúltera, acrescentou “vai e não peques mais”. O amor perdoa, mas cobra retidão. O Senhor pediu ao Pai que perdoasse seus algozes, que não sabiam o que faziam; todavia, durante a semana que antecedeu seu martírio não deixou de censurá-los, chamando-os de hipócritas, raça de víboras e filhos do inferno. Essa separação entre amor e verdade feita por alguns evangélicos torna o amor num mero sentimentalismo vazio.

O amor, segundo Paulo, “é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1Coríntios 13.4-7). Percebe-se que Paulo não está falando de um sentimento geral de inclusão e tolerância, mas de uma atitude decisiva em favor da verdade, do bem e da retidão. Não é de admirar que o autor desse "hino ao amor" pronunciou um anátema aos que pregam outro Evangelho (Gálatas 1). Destaco da descrição de Paulo a frase “O amor regozija-se com a verdade” (1Coríntios 13.6b). A idéia de “aprovar” está presente na frase. O amor aprova alegremente a verdade. Ele se regozija quando a verdade de Deus triunfa, quando Cristo está sendo glorificado e a igreja edificada.

Portanto, o amor cobrado pelos que se ofendem com a defesa da fé, a exposição do erro e o confronto da inverdade não é o amor bíblico. Falta de amor para com as pessoas seria deixar que elas continuassem a ser enganadas sem ao menos tentar mostrar o outro lado da questão.

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Isa Indica ...



Graça e paz gente!

Depois de uma longa pausa, o 'Isa Indica' ta de volta, com ótimas e novas dicas pra vocês!
E pra começar muito bem esse retorno, trouxe uma musica que não conhecia, mas escutei essa semana, e gostei muito. 'Tua Palavra' de Paulo César Baruk, uma linda canção, que como diz fala da Palavra do Senhor, e que necessitamos d'Ele. 
Espero que gostem, porque esse louvor é realmente lindo, em todos os sentidos!

Que Deus vos abençoe!


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Vem aí.. Acampamento Evangelístico



A cruz de Cristo, A maior expressão de amor.

                                   Isaías 53:1-12.
       
O amor hoje em dia pode ser expresso de várias maneiras possíveis, há pessoas que acham que ganhar um presente de alguém que se gosta é uma expressão de amor, ou então, sair ileso de um acidente, ganhar uma nova oportunidade de vida, também é um presente. Acredito que a maior expressão de amor já vista, vivida e declarada foi a de Cristo por nós, ao sofrer uma morte de cruz, morte vergonhosa, morte indigna e pensando nisso separei três pontos para a nossa reflexão.

1-A cruz de Cristo é a mais eloquente expressão de amor de Deus por você.
Deus ama você. Ele não escreveu essa verdade em letras de fogo nas nuvens, mas revelou esse amor na cruz do seu filho. Pois como está escrito: ’’Mas Deus prova o seu amor para conosco pelo fato de ter  Cristo morrido por nós, quando ainda éramos pecadores” (Rm 5:8).Somos tão especiais para Ele que nos amou  de’ Tal maneira’ que deu tudo, deu a si mesmo, deu o seu único filho.

2-A cruz de Cristo não foi um acidente, mas um apontamento de Deus desde a eternidade.
Cristo veio ao mundo com uma única certeza! A sua morte! A qual já havia sido ordenada desde antes da fundação do mundo. Ele nasceu para ser substituto, representante e fiador. A cruz sempre esteve encostada no coração de Deus, sempre esteve diante dos olhos de Cristo.Ele jamais recuou da cruz, ele marchou para a cruz como um rei marcha para a sua coroação.O amor de Deus por você é eterno, e a causa desse tão grande amor dEle está nEle mesmo.Nós o amamos porque Ele nos amou primeiro(1João 4:19).

3-A cruz de Cristo foi o seu gesto mais profundo de sacrifício.
Interessante é perceber o tamanho sacrifício de Cristo por nós,e mais ainda perceber que Ele não foi morto porque os sacerdotes o prenderam, porque Pilatos o entregou, porque os Judeus o acusaram, porque Judas o traiu, porque Pedro o negou ou porque os soldados o pregaram na cruz.Ao olharmos o versículo 5 irá nos dizer que nós somos os culpados de sua morte,"foi transpassado por nossas transgressões e moído por nossas iniquidades, o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e por suas pisaduras fomos sarados."
Que Deus os abençoe.


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Guardando a palavra de Deus

"Até a minha chegada, dedique-se à leitura pública da Escritura, à exortação e ao ensino." (1 Timóteo 4:13)

A Bíblia nos adverte que, entre outras coisas, um dos sinais dos últimos dias será a existência de falsos profetas, falsos apóstolos, falsos mestres e falsas maravilhas.

Se o que estamos vivendo hoje não é uma descrição perfeita desse texto, então não sei mais nada. Nunca vi tanto ensino falso e tanto analfabetismo bíblico entre os cristãos como os que vejo hoje em dia. Fico impressionado com a quantidade de crentes que não tem os fundamentos da teologia cristã. O grito de Oséias em sua época soa bem verdadeiro para os nossos dias: "Meu povo foi destruído por falta de conhecimento [...]" (Oséias 4:6). Como precisamos da Palavra de Deus. Como precisamos conhecer a Palavra de Deus.

A única maneira de distinguir o verdadeiro do falso é tendo um bom conhecimento das Escrituras. Jesus elogiou os crentes despertados na igreja da Filadélfia, que estavam guardando a Sua Palavra (Apocalipse 3:8). Ele também elogiou essa igreja por sua perseverança e prometeu mantê-la na hora da provação (ver versículo 10).

Além de falsos ensinamentos, outro sinal dos últimos dias será que "[...] alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios" (1 Timóteo 4:1). Nesses dias haverá provações e tentações. Precisamos nos lembrar que o nosso adversário, o diabo, está ao redor, tentando nos derrubar.

Você está guardando a Palavra de Deus nesse instante? Acredito que a igreja, em muitos aspectos, tem se afastado disso na atualidade. E, como resultado, não temos feito a diferença que deveríamos fazer. Precisamos perseverar e guardar a Palavra de Deus

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Reformando...

A Ira de Deus


"Pois a ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens, que impedem a verdade pela sua injustiça." Romanos 1.18

Comumente ouvimos os pregadores da televisão falarem: “Deus é amor. Ele ama você e quer ver você feliz”. São enfáticos ao demonstrar que, independente de quem você seja, Deus o ama. É notório que muitos destes textos citados da Escritura são isolados e não mostram o outro lado da mesma moeda. Quem nunca ouviu: “Deus ama o pecador, mas odeia o pecado”? É claro que creio no amor de Deus, pois a Bíblia diz que Ele é amor, como diz em 1 João 4.8, mas a mesma Escritura que diz que Deus amou o mundo dando seu filho (João 3:16) também diz: "Quem crê no Filho tem a vida eterna; quem, porém, mantém-se em desobediência ao Filho não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus" (João 3:36). A Bíblia está dizendo aqui que Deus não odeia somente o pecado, mas também o pecador. Está nos dizendo que aquele que não tem o filho, está sob a ira de Deus. Veja o que diz o Salmo 5.5: “Os arrogantes não permanecerão na tua presença; detestas todos os que praticam a maldade.” Outra versão diz: “odeias os que praticam a maldade”.

Talvez você diga: mas não sou mau, sou uma pessoa boa. Mesmo em meio aos teus atos de justiça a Bíblia nos diz o que Deus pensa disso: "Todos nós somos como o impuro, e todas as nossas justiças, como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas maldades nos arrebatam como o vento." (Isaias 64.6). O pecado nos afasta de Deus. Nos separa de Deus. Nossa condição não nos permite nem buscar a Deus. Não há quem entenda; não há quem busque a Deus (Romanos 3.11). Sei que isso não é muito comum de se ouvir, mas lhe digo isso porque amo você. Porque desejo ardentemente que você tenha um encontro real com Cristo.

A palavra de Deus nos mostra que Deus odeia tanto o pecador como o pecado enfaticamente: “Odeias os que adoram ídolos fúteis” (Salmos 31.6). Por isso o próprio Deus providenciou nossa redenção em Jesus “pois a redenção da sua vida é caríssima, tanto que seus recursos não são suficientes” (Salmos 49). E também “sendo justificados gratuitamente pela sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus” (Romanos 3.24). Que essa maravilhosa graça se manifeste a você. Que esse evangelho seja real a você. Creia nesse sacrifício! Jesus morreu por nossos pecados.

Querido(a), isso é maravilhoso! Você pode entender isso?

Essa ira de Deus, vista até agora em tantos textos da Palavra, foi desviada de nós e direcionada a Cristo na sua morte na cruz. Foi esse o cálice que Jesus bebeu, e agora nos proporciona outro cálice: “Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR” (Salmos 116.13) e também nos diz que: “Este cálice é a nova aliança em meu sangue, derramado em favor de vós” (Lucas 22.20). O cálice da ira de Deus foi tomado por Cristo, por isso lemos no evangelho: “Podeis beber o cálice que eu bebo, ou ser batizados com o batismo com que sou batizado?" (Marcos 10.38). No livro O verdadeiro Evangelho, do pastor Paul Washer, ele nos trás uma ilustração do que aconteceu conosco: Imagine uma represa de dez mil metros de altura e dez mil metros de largura transbordando, e você está a dez metros dela. De repente essa represa desmorona e todo aquele turbilhão de água furioso está vindo em direção a você de forma violenta e destruidora. No entanto, a dez segundos de lhe atingir, o chão se abre e engole toda aquela água. Isso foi o que Deus fez por você. Isso foi o que Deus fez por nós. Cristo levou sobre si a ira de Deus contra o pecado para nos justificar.

Termino citando um texto da epístola aos Romanos: “Porque ninguém será justificado diante dele pelas obras da lei; pois pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. Mas agora a justiça de Deus se manifestou, sem a lei, atestada pela Lei e pelos Profetas; isto é, a justiça de Deus por meio da fé em Jesus Cristo para todos os que creem; pois não há distinção. Porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente pela sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus, a quem Deus ofereceu como sacrifício propiciatório, por meio da fé, pelo seu sangue, para demonstração da sua justiça. Na sua paciência, Deus deixou de punir os pecados anteriormente cometidos; para demonstração da sua justiça no tempo presente, para que ele seja justo e também justificador daquele que tem fé em Jesus”( Romanos 3.20-26).

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Um homem que viveu de forma plena.

Estêvão foi o primeiro diácono da igreja primitiva e também o primeiro mártir do Cristianismo. Foi um homem que viveu de forma plena. Era cheio do Espírito Santo, cheio de sabedoria, cheio de fé, cheio de graça e cheio de poder. Estêvão viveu de forma superlativa e morreu de forma exemplar. Sua vida inspira ainda hoje milhões de pessoas. Seu legado atravessa os séculos. Sua voz ainda ecoa em nossos ouvidos e suas obras ainda nos deixam perplexos.
Seu discurso diante do sinédrio é o sermão com o maior número de citações bíblicas de toda a Escritura. Embora tenha sido eleito para a diaconia das mesas, exerceu também a diaconia da palavra. Conhecia a palavra, vivia a palavra e pregava com poder a palavra. Sua serenidade diante da perseguição era notória. Sua coragem para enfrentar a morte era insuspeita. Enquanto seus inimigos rilhavam os dentes contra ele, seu rosto transfigurava como o rosto de um anjo. Mesmo sendo apedrejado pelo seus algozes, orou por eles, à semelhança de Jesus. Em vez de evocar sobre eles a maldição, pediu a Jesus para não colocar na conta deles seus próprios pecados. Perdão e não vingança era o lema de sua vida.
Três marcas indeléveis distinguem esse protomártir do Cristianismo.
Em primeiro lugar, sua vida era irrepreensível (At 6.3). “Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço”. Estêvão era homem de boa reputação. Seu caráter era irrepreensível e sua conduta ilibada. Era homem impoluto e sem jaça. Sua vida referendava seu ministério. Sua conduta era a base do seu trabalho. Seu exemplo, o fundamento de sua liderança espiritual. Estêvão viveu o que pregou. Não havia nenhum abismo entre suas palavras e suas obras. Era íntegro e pleno.
Em segundo lugar, suas palavras eram irresistíveis (At 6.10). “E não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito, pelo qual ele falava”. Por ser um homem cheio do Espírito, de sabedoria, de fé, de graça e de poder, Estêvão era boca de Deus. Cada palavra que saia de sua boca tinha o peso de uma tonelada. Seus inimigos podiam até discordar dele, mas jamais refutá-lo. Estêvão tinha conhecimento e também sabedoria. Tinha luz na mente e fogo no coração. Suas palavras eram ao mesmo tempo ternas e doces e também fortes e cortantes. Ao mesmo que trazia cura para os quebrantados, feria os de coração endurecido; ao mesmo tempo que confortava os aflitos; perturbava os insolentes.
Em terceiro lugar, suas obras eram irrefutáveis (At 6.8). “Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo”. Estêvão pregava aos ouvidos e também aos olhos. Falava e fazia, ensinava e demonstrava. Suas obras irrefutáveis testificavam de suas palavras irresistíveis. Por ser um homem que vivia cheio do Espírito, de fé, de sabedoria, de graça e de poder, Deus operava por meio dele grandes milagres. Os milagres não são o evangelho, mas abrem portas para testemunhá-lo. Muitos estudiosos da Bíblia afirmam que a vida irrepreensível de Estêvão e o seu poderoso testemunho na hora da morte impactou decisivamente o coração de Saulo de Tarso, que mais tarde, convertido a Cristo, transformou-se no maior bandeirante da fé. Que Deus nos dê homens do mesmo calibre de Estêvão, homens que ousem viver de forma plena num mundo cheio de vazio.
Rev. Hernandes Dias Lopes.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Setor de Oração!


Graça e paz gente!
Só reforçando o aviso do Setor de Oração, agora os dois grupos juntos! Não deixem de ir, é um momento ímpar na presença do Senhor, além da comunhão com nossos irmãos! Será na casa de Lucas Victor.



JUCEVídeo: A Falha Evangelística das Igrejas - Augustus Nicodemus



"Arrependam-se, pois, e voltem-se para Deus, para que os seus pecados sejam cancelados"
Atos 3:19

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Eu não me envegonho do Evangelho!!


“Não me envergonho do Evangelho, pois ele é poder de Deus para salvar todos os que creem…”(Romanos 1.16)

Fé é escolher crer, de forma ousada e sem se desviar, naquilo que Deus disse, começando pelo fato de o Evangelho de Cristo ser o “poder de Deus para salvar todos os que creêm.” Nós jamais devemos ficar com vergonha de anunciar essa maravilhosa verdade, independente da reação (ou falta dela) por parte daqueles que nos ouvem. Uma das chaves para uma vida de fidelidade é a verdade da nossa conversão, que resulta do ouvir e do crer no evangelho de Cristo, e devemos ser fiéis em compartilhar essa verdade com outros.
A fé dos jovens cristãos do século XXI deve aprender de novo a se apoiar totalmente no testemunho das Escrituras, assim como a  Igreja Primitiva fazia. Enquanto cremos no testemunho das Escrituras e anunciamos corajosamente o evangelho, nós liberamos o poder criador da Palavra de Deus, porque escolhemos crer nela, mesmo diante de circunstâncias desafiadoras (Romanos 4.17,18). Ainda que venham tempos em que sejamos tentados pela incredulidade, podemos permanecer firmes na Palavra de Deus, sabendo que ele pode fazer o que promete (Romanos 4.20-25).
A fé nos libreta para vivermos para o bem de outros como nunca antes. Ela também nos chama à responsabilidade de contar aos outros sobre a graça salvadora de Cristo e a viver de uma maneira que vai encorajar aqueles que possam estar fracos na fé. Como os que têm experimentado a verdade da Palavra de Deus, devemos entregar nossas vidas para anunciar o evangelho àqueles que estão perdidos e levantar e encorajar os cristãos no corpo de Cristo (Romanos 15.1-3).
Fonte: Bíblia de Estudo Plenitude para Jovens  p 1433.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Reformando...

É simples, basta obedecer
Por: Renato César 


Com alguma frequência ouço crentes argumentarem em torno de como o Diabo pode atormentar a vida dos cristãos, tanto por meio de tentações como mediante seu suposto poder para causar enfermidades ou tragédias. Não satisfeitos, colocam anjos e demônios em todos os lugares e situações, por mais corriqueiras que possam ser.

É verdade que anjos existem e que Satanás pode efetivamente interferir em nossa vidas, mas é notável a necessidade que muitos têm de "sobrenaturalizar" a vida cristã, como se vivessem uma versão hollywoodiana da batalha espiritual travada nas regiões celestiais.

Dessa interpretação equivocada da natureza da vida espiritual do crente surgem dezenas de aberrações, que incluem sonhos corriqueiros com status de revelação, sinais e mais sinais divinos que indicam que decisões tomar e justificativas absurdas para os desfechos negativos da vida pessoal.

Se observamos bem, veremos que pessoas assim têm a forte tendência ao legalismo e apresentam significativa inclinação à exacerbação de seu orgulho próprio, de tal forma que é comum não assumirem a responsabilidade por seus erros e serem presunçosos a ponto de se considerarem possuidores da verdade.

Na realidade, cristãos que veem a caminhada na fé como um show de efeitos especiais tendem a se distanciar drasticamente da praticidade do dia-a-dia, como se vivessem uma realidade paralela, marcada por eventos fantásticos e, consequentemente, ilusórios. São, por assim dizer, pessoas que não são levadas a sério por indivíduos de bom senso.

Lamentavelmente, o evangelicalismo reformado brasileiro, se podemos falar nesses termos, está muito bem servido desse tipo de crente. Alguns são mais tímidos que outros, sentindo-se mais à vontade em sair do armário somente quando estão presentes em reuniões de oração “quentes”, mas camuflando-se quando diante de outros irmãos mais conservadores. Já os mais eufóricos compartilham suas experiências a fim de dar validade a seus posicionamentos e autoridade às suas palavras. Argumentar contra esse tipo de prática sempre fez de mim um incrédulo, no máximo um frio na fé, para os tais espirituais.

O que esses fãs "desses tais pastores" querem está muito além do simples obedecer a Cristo e carregar sua própria cruz, pois isso torna a vida do cristão excessivamente normal, nada muito além do cotidiano do vizinho incrédulo. Tais crentes querem sentir o mover sobrenatural do Espírito, pois o papel deste de consolador, intercessor, capacitador e orientador de nossas vidas não basta. É preciso haver palavras ininteligíveis, visões mirabolantes e respostas de oração espetaculares para autenticar a fé.

Contudo, e felizmente, Jesus não deixou muito espaço para esse tipo de pensamento. Em vez disso, o Senhor nos deu uma fórmula bastante prática para viver nossa fé: obedecê-lo (Jo 15:14). O que Jesus quer de seus seguidores não é que sejam versões cristãs dos Jedi de Guerra nas Estrelas. Ele requer de nós que priorizemos a Reino de Deus e sua justiça e que amemos ao próximo (Mt 22:36-40), que sejamos justos, humildes e mansos (Mt 5:3-6), que antes de pedirmos perdão a Deus perdoemos os que nos devem ou nos ofenderam (Mt 6:12), que repartamos o que possuímos com os mais necessitados (Mt 25:41-46), que nos arrependamos de nossos pecados (Mt 3:2) e sejamos perfeitos (Mt 5:48), para citar alguns dos tantos mandamentos que nos deixou. Simples assim!